sexta-feira, 25 de março de 2011

                      
     PREFEITOS DE  ROSÁRIO DO CATETE  PARTE  06
                                        1905 A 2012
                                                                                                                                                        

INÍCIO     TÉRMINO          NOMES
1905           1906           Manoel do Nascimento
1906           1907           Matias Curvelo de Mendonça
1908           1909           Alfredo Franco
1910           1911           José Curvelo de Mendonça
1912           1913           Pedro Ferreira de Barros
1913           1914           José Gomes da Cunha Sobrinho
1915           1919           Pedro Ferreira de Barros
1920           1922           Dr. Odilon Ferreira Machado
1923           1925           Padre Afonso Tojal
1926           1928           Antônio Soares Freire
1929           1930           Manoel da Silva Maynard
1930           1932           Salústio Vieira de Meio
1932           1933           Semeão Machado de Aguiar Menezes
1933           1934           Abílio Curvelo de Mendonça
1934            1935           João Machado Sobrinho
1935            1935           Polycarpo Diniz de Resende
1935            1935           Adalício Vieira de Menezes
1935            1937           Polycarpo Diniz de Resende
1937            1937           José Paes de Azevedo Sã
1937            1939           Polycarpo Diniz de Resende
1939             1939          Anfilófio Vieira de Azevedo
1939             1939          Ulysses Garcia da Rocha
1939             1941           Semeão Machado de Aguiar Menezes
1941             1941           Ulysses Garcia da Rocha
1941             1942          Tenente Manoel Messias da Rocha
1942             1945          Otacílio Vieira de Meio
1945             1945           Polycarpo Diniz de Resende
1945             1945           Ulysses Garcia da Rocha
1945             1946           Polycarpo Diniz de Resende
1946             1946           João Machado Sobrinho
1946             1946           Polycarpo Diniz de Resende
1946             1947           Ulysses Garcia da Rocha
1947             1947           José Antídio Ribeiro
1947             1951           Polycarpo Diniz de Resende
1951             1951           João Batista de Moraes Ribeiro
1951             1951           Ulysses Garcia da Rocha
1951             1955           João Machado Sobrinho
1955             1958           João Teles Barreto
1958             1963           Herberto, Vieira de Meio
1963             1964          Osório Vieira de Meio            ( foi deposto)
1964             1967          Aloísio Dantas de Mendonça ( golpe militar de 1964 )
1967             1971           José Augusto Cabral Meio
1971             1973          João Gomes Santos
1973             1975          José Augusto Cabral Meio
1977             1982          José Martinho Xavier
1983             1988          João Diniz de Resende
1988             1988          João Teles Barreto
1989             1988          José Laércio Passos Júnior
1993             1996          Wagner Mota Quintela
1997             2000          Dernival Rodrigues Santos     (foi deposto )
2000             2000          José Laércio Passos
2000             2000          Manoel de Lima Maxi Filho       (interino )
2001             2004         José Laércio Passos Junior
2004             2004         Cesar Diniz de Rezende              ( interino )
2005             2009         José Laércio Passos Junior
2009             2012          Etelvino  Barreto      (foi afastado e retornou )
2010             2010          HELIO DOS SANTOS – ( interino 3 meses )
2010             2012          Etelvino Barreto  - ATUAL PREFEITO

__________________________
Fonte : Ata de posse da Prefeitura Municipal  de Rosa´rio do Catete
Pesquisas: Adailton Andrade

quarta-feira, 23 de março de 2011

NOVOS CONTEÚDOS SOBRE ROSÁRIO ESTAO AQUI MESMO EM UMA COLUNA A ESQUERDA COM O NOME DE:
ARQUIVOS DO BLOG,  E LÁ ESTÃO  ARQUIVADOS POR ANO E MÊS , NO ANO 2009 FORAM PUBLICADOS MUITOS ARTIGOS SOBRE ROSÁRIO
É SÓ CONFERIR !

CÂMARA   MUNICIPAL DE ROSÁRIO DO CATETE

pesquisa: Adailton Andrade


RELAÇÃO DOS PRESIDENTES DA CÂMARA DE 
VEREADORES DE ROSÁRIO DO CATETE


 DATA             NOME DO  PRESIDENTE

1836                   MANOEL DIAS CARDOSO( 1º Presidente da Câmara )
1836                   JOSÉ  PEDRO MUNIZ
1838                   SALVADOR DE  GOIS
1838                   SALUSTIANO GOMES PINTO
1837                   ANTONIO LUIZ DER  AZEVEDO
1935 -1947        JOSÉ PAES DE  AZEVEDO E SÁ  ( tambm foi prefeito )
1948 - 1950        JOAO BATISTA DE  MORAES RIBEIRO´( também foi prefeito )
1951 - 1952        MINERUINO  OLIVEIRA PRATO
1953                   JOAO TELES  BARRETO                     ( também foi prefeito )
1961 - 1963        ANTONIO CARDOSO DE  OLIVEIRA
1963 - 1964        ALOÍSIO DANTAS DE  MENDONÇA      ( também foi prefeito )
1966 - 1965        EPAMINONDAS BARRETO DA  SILVA  (vários mandatos )
1965 - 1966       JOSÉ AUGUSTO CABRAL  MELO  ( também foi prefeito )
1967 - 1969       JOÃO GOMES DOS  SANTOS     (também foi prefeito )
1970 - 1972       CELUTA LEÃO (1ª mulher na para a política de Rosário )
1973 - 1976       CELUTA LEÃO (varios mandatos , criou a bandeira de Rosário )
1977 - 1978       ANTONIO CRUZ
1979 - 1980       ANTONIO DE FRANÇA
1981 - 1982       ANTONIO COSTA BARRETO
1983 - 1984       WAGNER MOTA QUINTELA (também foi prefeito )
1984 - 1985       GILDÁZIO DOS SANTOS
1985 - 1986       CELUTA LEÃO    ( vários mandatos )
1987 - 1988       ANTONIO CRUZ
1989 - 1990       CARLOS JOSÉ DE AZEVEDO
1991 - 1992       WALDIR CARDOSO
1993 - 1994       EUGÊNIO FONSECA DA SILVA
1995 - 1996       JOSÉ JARVES DOS SANTOS
1997 - 1998       GIVALDO MENEZES GARÇÃO
1999 - 2000       MANOEL LIMA MAXI FILHO (prefeito interino )
2001 - 2004       ETELVINO BARRETO SOBRINHO    ( Atual Prefeito )
2005 - 2006       ANTONIA MARIA LIMA DA SILVA
2007 - 2008       ALEXSANDRO ARAUJO CARVALHO (atual vice prefeito )
2009 -2010        HÉLIO DOS SANTOS       (prefeito interino )
2010                  DELSON LEÃO                  ( atual Presidente )

Na minha  pesquisa conseguimos levantar estes nomes todos estes estamos com fotos e todas  as biografias estao em fase de conclusao. em breve a história do legislativo  e execultivo de Rosário do Catete

MUITO IMPORTANTE :

SE DESTACA AI ALGUNS NOMES COMO:
MANOEL DIAS CARDOSO O 1º VEREADOR DE ROSÁRIO EM 1836
EPAMINODAS BARRETO DA SILVA, VARIOS MANDATOS
CELUTA LEÃO  A 1ª MULHER A ENTRAR PARA POLÍTICA DE ROSÁRIO
ALGUNS VEREADORES QUE TAMBEM FORAM PREFEITOS.


PERFIL DO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO DO   CATETE  
ROSÁRIO
Adailton Andrade


Breve  Histórico

A freguesia de Nossa Senhora do Rosário do Catete  foi criada em 03.02.1831. Passou a município pela Lei provincial de 12.03.1836,  com a mesma designação. Passou à cidade pelo Decreto n.º 118, de 12.07.1932. Por  Decreto-Lei nº 377, de 31.12.1943, tomou a atual designação Não fossem os  vendedores de milho, o viajante que corta a BR-101, de Aracaju a Propriá,não se  perceberia a entrada de Rosário do Catete. Quem passa por ali jamais imagina que  aquelemunicípio já foi um dos mais importantes palcos da história de Sergipe.Foi  em terras de Santo Amaro  que nasceu João Gomes de Melo, o Barão de Maruim. Mas hoje estas estrras estao localizadas no municipio de Rosario. O Barão nasceu em 1810 Rosario nasceu em 1836 daí quando o Barão nasceu a vila de Rosario ainda nao existia Falam que em Rosário foi assinada a ata de mudança da capital de São Cristóvão para Aracaju. esta infoemação nao se tem comprovação já que a documentação oficial diz só que foi no engenho Unha de Gato, mas o Barão tinha 4  engenhos com este mesmo nome e o de Rosario era um dos menores, daí, ele morava na Santa Barbara e nao na Unha do gato.

Saíram de lá, Maynard Gomes, Leandro Maciel e Luiz Garcia, todos governadores de  Sergipe, além de inúmeros políticos, juristas, professores e músicos. Rosário é  pura história. E essa história começa em 1575, quando da primeira tentativa de  conquista de Sergipe por Luiz de Brito, governador da Bahia. É a referência mais  antiga. Bem próximo ao local em que a atual cidade se encontra, existia uma  aldeia de índios. Eles viviam às margens de um rio e sob o comando do índio  Siriry. Historiadores dizem que o exército de Luiz de Brito não conseguiu vencer  os índios. Mas em 1587, os invasores europeus, comandados por Cristóvão de  Barros, retornaram e arrasaram com a resistência. Siriry não se rendeu ao fogo  dos soldados nem à cruz dos jesuítas, e acabou sendo morto em luta. Aos  vencedores, Cristóvão deu terras. Em 9 de abril de 1590, ele passou para seu  filho, Antônio Cardoso de Barros, o território que ficava entre os rios  Cotinguiba e São Francisco. Rosário estava dentro dessa faixa. Depois de sua  morte, as terras foram repassadas. Boa para a plantação de cana-de-açúcar, essa  cultura se instalou com força. Não existe uma data, mas se sabe que um grupo de  negros que trabalhava nos engenhos encontrou uma imagem de Nossa Senhora do  Rosário numa das matas da região. Ela teria sido deixada pelos jesuítas. O  proprietário do Engenho Jordão, Jorge de Almeida Campos, acabou doando terreno e  uma capela foi construída e colocada a imagem da santa. Nasce, então, a Aldeia  de Nossa Senhora do Rosário. A povoação rosarense crescia tanto que, por volta  de 1828, a Câmara de Santo Amaro resolveu transferir para Rosário a sede do  município de Maruim. Os habitantes de Santo Amaro e Maruim declararam guerra  entre si.

O Governo da província acabou intervindo e  ratificando a decisão da Câmara de Santo Amaro. De uma canetada só, a povoação  de Rosário do Catete passava à freguesia, vila e sede de município. Mas isso  durou pouco. As reações de Maruim foram fortes. Em 3 de fevereiro de 1831,  Rosário volta a pertencer a Santo Amaro, mas não como povoamento, e sim, como  Freguesia de Nossa Senhora do Rosário. Cinco anos depois, ela se tornava Vila de  Nossa Senhora do Rosário do Catete. Nada, de oficial existe para explicar o nome  Catete, mas existem indícios fortes. Catete é uma espécie de milho comum na  região. Catete vem de caititu (Tupi-Guarani) que quer dizer “porco do mato”,  animal encontrado naquelas terras. Catete significa reduto de escravos  (em Rosário eles eram milhares). E catete era nome de um dos engenhos do  Barão de Maruim. Em 12 de julho de 1932, Rosário do Catete era elevada à  categoria de cidade.

Análise da Situação Atual

A  expansão da cultura da cana vem tomando o espaço da pecuária de corte e leite,  sendo que este no momento atual possui um rebanho totalizando 5.500 cabeças. No  município antigas propriedades que já foram canaviais estão retornando a  atividade, haja visto o maior retorno econômico, e todo investimento das  políticas publicas voltada para a produção de bicombustíveis para exportação.
Nesse município temos a presença da Companhia Vale do Rio Doce “VALE” denominada  assim  atualmente, que é responsável pela extração do Cloreto de Potássio,  importante fertilizante, fonte de potássio para as plantas, vale ressaltar que  esta mina é única no hemisfério sul do planeta. No município encontramos a Fazenda Comunitária, na qual a Prefeitura cedeu a posse de pequenos lotes a  muitos agricultores, que exploram principalmente a pecuária, suinocultura,  ovinocultura, criação de galinhas caipira, e no período das festas juninas,  colhem o milho verde, uma das mais importantes fonte geradora de renda para  esses pequenos agricultores familiares, que em maioria comercializam diretamente  a produção,nos festejos Juninos do município. No povoado Siririzinho,  encontramos como principais atividades o artesanato, crochê, bordados, e como  principal atividade agrícola tem-se a cana de açúcar explorada por grandes proprietários de terras entre eles o Grupo Samam, e também temos em menor escala  a cultura da mandioca, explorada em regime de subsistência, em regime de  arrendamentos não oficializados, o que dificulta o acesso ao Credito  Rural.

Outro fato curioso nesse município é a tentativa de mudança de  nome. Na gestão do prefeito Otacílio Vieira de Melo, em 1945, apareceu a idéia  de mudar o nome da cidade de Rosário do Catete para Marynardina. Alguns diziam  que o prefeito queria homenagear o filho mais ilustre, Augusto Maynard Gomes,  que foi general do Exército, interventor, duas vezes senador e até governador de  Sergipe. Mas os opositores revelam uma história nada convencional. Alguns diziam  que Mary era uma amante que o governador mantinha no Rio de Janeiro e em sua  homenagem daria o nome à cidade. Graças à resistência de intelectuais como João  Moraes, José Paes, Sebrão Sobrinho e Polycarpo Diniz, a mudança do nome não foi  efetivada. No final de 1854, o Barão de Maruim era vice-presidente do Estado. Um  homem de grandes influências nacionais. Por conta do porto (escoamento dos  produtos), o barão queria que a capital saísse de São Cristóvão e foi  transferida para Aracaju. Numa manhã, o Barão de Maruim, um dos homens mais  ricos do Estado, convocou todos os deputados para comparecer em seu Engenho Unha  do Gato, NÃO SE SABE O QUAL ? Porque existiram varios  e o documento nao diz o qual . O Barao usou  dinheiro,( mesalão ) seu poder de convencimento foi
total. No Unha do Gato, o barão instalou a Assembléia Provincial e os deputados  votaram pela transferência da capital de São Cristóvão para Aracaju. Por ordem  de um mensageiro, o barão pediu que o presidente do Estado, Ignácio Joaquim  Barbosa, fosse ao Engenho Unha do Gato sem comunicar a ninguém, e lá assinou a  transferência da capital. Essa ata de mudança existe até hoje em mãos de  historiadores. Além da política e da área jurídica, Rosário do Catete também é  terra das bandas de música. A primeira deque se tem notícia é de 1906. Era  chamada de Coração de Maria e apelidada de “Injeitada”. Seus mestres foram o  padre Antônio Garcia, Otacílio Paiva e Antônio Bonfim, entre outros. Em 1923  surge a banda Santa Cecília, mais conhecida como “Barriguda”. A curiosidade é  que entre seus mestres estava Polycarpo Diniz de Rezende, que foi sete vezes  prefeito de Rosário do Catete.

Outro fato curioso nesse município é a tentativa de mudança de nome. Na gestão do prefeito Otacílio Vieira de Melo, em 1945, apareceu a idéia de mudar o nome da cidade de Rosário do Catete para Marynardina. Alguns diziam que o prefeito queria homenagear o filho mais ilustre, Augusto Maynard Gomes, que foi general do Exército, interventor, duas vezes senador e até governador de Sergipe. Mas os opositores revelam uma história nada convencional. Alguns diziam que Mary era uma amante que o governador mantinha no Rio de Janeiro e em sua homenagem daria o nome à cidade. Graças à resistência de intelectuais como João Moraes, José Paes, Sebrão Sobrinho e Polycarpo Diniz, a mudança do nome não foi efetivada. No final de 1854, o Barão de Maruim era vice-presidente do Estado. Um homem de grandes influências nacionais. Por conta do porto (escoamento dos produtos), o barão queria que a capital saísse de São Cristóvão e foi transferida para Aracaju. Numa manhã, o Barão de Maruim, um dos homens mais ricos do Estado, convocou todos os deputados para comparecer em seu Engenho Unha do Gato, em Rosário do Catete. Usando dinheiro, seu poder de convencimento foi total. No Unha do Gato, o barão instalou a Assembléia Provincial e os deputados votaram pela transferência da capital de São Cristóvão para Aracaju. Por ordem de um mensageiro, o barão pediu que o presidente do Estado, Ignácio Joaquim Barbosa, fosse ao Engenho Unha do Gato sem comunicar a ninguém, e lá assinou a transferência da capital. Essa ata de mudança existe até hoje em mãos de historiadores. Além da política e da área jurídica, Rosário do Catete também é terra das bandas de música. A primeira deque se tem notícia é de 1906. Era chamada de Coração de Maria e apelidada de “Injeitada”. Seus mestres foram o padre Antônio Garcia, Otacílio Paiva e Antônio Bonfim, entre outros. Em 1923 surge a banda Santa Cecília, mais conhecida como “Barriguda”. A curiosidade é que entre seus mestres estava Polycarpo Diniz de Rezende, que foi sete vezes prefeito de Rosário do Catete.


I- Informações  Gerais

- Prefeito eleito (2009- 2012): Eltevino Barreto
-
Distância para Aracaju: rodovia: 37 km; em linha reta: 24 km
- Área: 101,5
km²; participação na área do Estado: 0,46 %
- Municípios limítrofes:
Carmópolis, Capela, Siriri, Divina Pastora, Maruim, General Maynard, e Santo
Amaro das Brotas.
- Clima: precipitação média anual: 1.400,0 mm;  temperatura media anual: 26,0 ºC
- Vegetação: capoeira, caatinga, mata,  campos limpos e sujos
- Divisão por bacia hidrográfica rio Sergipe: 0,3
km² ( 0,3 %)
rio Japaratuba 101,2 km² ( 99,7 %)
- Área pertencente ao
polígono das secas: 0,0 %

II- Principais Recursos Hídricos  Existentes
- Cacimbas familiares
- Lagoa: Capim Açu, da  Marreca, do Cipó, do Patinho, Serra Negra e do Cachorro
- Nascentes:  minadouros diversos, Minante Poço Quente  Poços tubulares: Veja item IV -  Rio: Sergipe, Siriri, Mocambo, Riachão, Siriri Morto  Riacho: da Várzea, Sem  Nome, das Pedras, Bernardo, Bueiro.

III- Fontes de Abastecimento
dos Principais Núcleos Residenciais (2002)
 Sede Municipal: água  encanada fornecida pela DESO, tendo como área de captação o Minante do Poço  Quente - Siririzinho: água encanada proveniente do Riacho Bernardo -  Tamandaré: água encanada proveniente do Minante Poço  Quente
-
V- Principais Problemas Ambientais e de Recursos
Hídricos (2002)


- Lixeira a céu aberto, localizada no entorno da  sede municipal. - Poluição do rio Siriri por esgotos sanitários. Degradação de algumas áreas agrícolas por efluentes provenientes da CVRD. -  identificação no município de focos de esquistossomose, por exemplo, cita-se a  Lagoa do Cachorro. - Supressão da mata ciliar dos rios e riachos. - Falta  de abastecimento de água em algumas comunidades e povoados do município. - Registram-se reclamações sobre a qualidade da água fornecida para a população,  sobretudo no período de chuvas, quando requer mais tratamento para a retirada de  sedimentos. - O rio Siriri apresenta-se bastante poluído, o que favorece a  mortandade da fauna aquática. - Necessidade de dragagem do Rio Siriri para  evitar enchentes.


Organizações sociais
1 Catete Velho Associação de Produtores Rurais  de Catete Velho 
2 - Sede Associação das  Costureiras
3 ― Associação de Moradores e Amigos da Cidade de Rosário do  Catete
4 ― Associação de Moradores da Rua da Ponte
5 ― Associação de  Moradores da Rua Santo Amaro
6 ― Associação de Moradores do Bairro  Vermelho
7 ― Associação de Moradores do Humberto Gomes
8 ― Associação de  Moradores Unidos da Rua da Ponte
9 ― Associação de Produtores de Milho de  Fazenda Catete Velho - Agromilho
10 ― Associação de Produtores Rurais do  Rosário do Catete
11 ― Associação Maria Rosa Vieira de Melo
12 ―  Associação Unidos da Rua da Ponte
13 ― Conselho da Criança e do  Adolescente
14 ― Conselho da Merenda Escolar
15 ― Conselho de Ação  Social
16 ― Conselho Municipal de Assistência Social
17 ― Conselho  Municipal de Educação
18 ― Conselho Municipal de Saúde
19 ― Obra Social  Nossa Senhora do Rosário
20 ― Sindicato dos Trabalhadores Rurais – STR
21  Siririzinho Associação de Moradores do Povoado Siririzinho
22 Tamandaré  Associação de Moradores e Amigos do Tamandaré



sexta-feira, 18 de março de 2011

HISTÓRIA DE ROSÁRIO - PARTE 02


Filhos Ilustres de Rosário do Catete:
Governadores :
Augusto Maynard Gomes -   nasceu no engenho Campo Redondo, de propriedade de seu pai e
localizado no município de Rosário do Catete (SE), em 16 de fevereiro de 1886, filho de Manuel Gomes da Cunha e de Teresa Maynard Gomes.  O jovem sergipano não fugiu á tendência belicosa dos rapazes do seu tempo e mal acabava  de completar  dezesseis anos de idade, seguiu  para o rio de  aneiro, onde assentou praça no 20º BC, aquartelado no Realengo, afim de ingressar na escola Militar, objetivo que alcançou um ano depois (1903). Mas o cadete dealista e impetuoso não queria percorrer a senda militar pela comodidade burocrática, curtindo o ócio do sedentarismo ou conquistando galões premiados de uma passividade acomodatícia.
 Luiz Garcia  -  filho de Antonio Garcia Sobrinho e de Antonia Garcias , nasceu em Rosário do Catete em 14 de outubro de 1910. Seu pai, alternando atividades comerciais com a de funcionário público, encaminhou os filhos para os estudos, enquanto dava o exemplo político do engajamento, como quando apoiou o movimento tenentista de Augusto Maynard Gomes. Família grande – Luiz, Robério, Antonio, Carlos, José – para citar apenas os homens que saíram de Rosário do Catete e se tornaram advogados, médico, engenheiro -, apenas Robério Garcia não teve formação superior, sacrificando-se, por opção pessoal, para ajudar a que os irmãos obtivessem o grau nas profissões que escolheram.
Leandro Maynard  Maciel Leandro Maynard Maciel, filho do Bacharel  e político Leandro Ribeiro de Siqueira Maciel , nasceu em Rosário do Catete -Sergipe no dia 8 de dezembro de 1897. Começou seus estudos em Rosário seguindo depois para Salvador. Na Bahia, graduando-se Engenheiro Civil  segue para a Paraíba e, posteriormente, retorna a Sergipe exercendo sua profissão e assinando várias obras importantes no Estado.   Exerceu vários Cargos Públicos, tais como: Diretor de Obras Públicas,  Diretor da Energipe (serviço de Luz e Força), Presidente do IAA (Instituto do álcool e Açúcar),    Fiscal do Serviço de Águas e Esgotos de Aracaju. Na política foi eleito a vários  mandatos como Deputado Federal ( 1930 a 1930), Deputado Federal  (1933 a 1935), Senador  ( 1935 a 1937, 1967 a 1975)  Deputado Federal (1946 a 1951) e  Governador  (1955 a 1960).  
 Edelzio Vieira de Melo   Nascido em Rosário do Catete, no Engenho Catete Velho, viveu parte da infância em Maroim, em companhia dos pais, o desembargador José Sotero Vieira de Melo e Arminda Barreto de Melo, seguiu para o Rio de Janeiro, para estudar na Escola Militar. Do Rio veio para Salvador, ainda como militar, optando por fazer o curso médico na velha e tradicional Faculdade de Medicina da Bahia, colando grau em 1936. Vice governador eleito em 1950,  Edelzio Vieira de Melo foi proclamado e diplomado vice governador. Quis assumir, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral, mas o Palácio bateu-lhe as portas. Seguro de suas idéias, destemido nos seus propósitos, formou um grupo cívico e foi ao Palácio, sem sucesso, deu meia volta e foi assumir o Governo na Assembléia Legislativa, permanecendo como chefe do Poder Executivo de 17 de fevereiro e 12 de março de 1951 . Atendendo a apelos dos amigos e correligionários foi candidato a deputado federal, em 1962, na memorável campanha que levou Seixas Dória, dissidente da UDN, a ser eleito governador de Sergipe. Edelzio Vieira de Melo perdeu a eleição por poucos votos. Falou-se em fraude, em violação de urnas, bem ao sabor daquele tempo. O coração não resistiu, a frustração dos últimos resultados eleitorais pesou mais forte e ele morreu, no auge da maturidade, deixando um exemplo singular para a vida pública sergipana. Casado com Mary Barreto, filha de Ariovaldo Barreto, usineiro da capela, pai de cinco filhos – Sérgio, Geraldo, Gilza, Arminda e Silvia – que levam adiante, com as novas gerações, as tradições da família e o legado exemplar de Edelzio Vieira de Melo.

GEOGRAFIA E HISTÓRIA DE ROSÁRIO PARA O CONCURSO - Parte 01

Nasceu povoação de Rosário do Catete  às margens do rio Siriri a primeira ocupação se deu nas terras que pertenciam ao Engenho Jordão, de propriedade do senhor  Jorge de Almeida Campos . Este  por iniciativa  dos escravos  fez doação de uma área de terra afim de  que fosse construída uma capela  para a imagem de Nossa senhora do Rosário. A imagem foi encontrada segundo os antigos moradores pelos negros naquelas proximidades. O pesquisador Luís Mott que as irmandades “Nossa senhora dos Homens  Pretos e Pardos”  aparece na segunda metade do século XIX,  nas seguintes cidades : Santo Amaro (1813) , São Cristóvão (1817 ), Socorro (1817) e Rosário do Catete em 1817 também .
            Quando a povoação de Rosário do Catete surgiu já existia a Vila de Santo Amaro das Brotas. Esta Vila, exerceu durante muito tempo domínio politico administrativo em toda a  região, tendo forte influencias nos negócios da província de Sergipe , devido a localização  do “porto da redes”, por onde exportava toda a produção de açúcar da cotenguiba.
1828 - A povoação de Maruim que também era subordinada a Vila  Santo Amaro das Brotas teve sua administração transferida  para Rosário, por ordem  do Governo Provincial, até que os ânimos das lideranças politicas locais se acalmassem.
1831 – Rosário passa à Freguesia  de Nossa senhora do Rosário do Catete, época em que foi criado o distrito municipal por Decreto de 12 de outubro de 1831.      ( data essa da padroeira da cidade)
 1836 – Nasce  a Vila de Rosário do Catete, por lei Provincial de 12 de março  de 1836, como resultado da revolta de Santo Amaro das Brotas contra Maruim e Rosário...Isso tendo como motivos problemas eleitorais, roubos de umas urnas no município de Lagarto envolvendo os eleitores dos partidários Sebastiao Gaspar de Almeida Boto e Antonio da Silva Travassos, ambos natural de Santo Amaro das Brotas . ambos partidários travaram uma luta durante  a revolta que culminou na morte de um soldado da cavalaria de nome “Evaristo”que foi morto pelos homens de “Boto”, isso altentou ainda mais o ânimos de revolta do povo de santo Amaro que a partir dessa data delimitou a área da então emergente  “Vila de Rosário do Catete “. No localdo trágico assassinato   foi erguido uma  capela no qual a comunidade passou a chamar de “CRUZ DO EVARISTO” como conta o memorialista local “Luís ferreira Gomes”, tendo como o marco zero, marco histórico da cidade.
                A lei de 12 de março de 1936 , foi sancionada pelo Presidente da província de Sergipe . o Dr. Bento de Melo Teixeira, elevando a categoaia de Vila povoação de Rosário , com a denominação de “Vila de Nossa Senhora do Rosário do Catete ” desmembrando do termo da Vila de Santo Amaro;

Importante:
1911 – Foi realizada a Divisão administrativa.
1932 – Por decreto de lei  de 12 de julho de 1932, foi definitivamente elevada a condição de Cidade.
1943 – verificada que a denominação do município entrava  em choque com a legislação  federal disciplinadora dos topônimos  das cidades e vilas brasileiras , de acordo com as disposições do decreto lei  estadual nº 377, de 31 de dezembro de 1943, o município passou oficialmente a adotar o topônimo de Rosário do Catete.

1954 – pela lei estadual nº 554, de 6 de fevereiro de 1954, o Distrito único termo na comarca de Maruim.
Vamos lá:

                  Rosário do Catete, a historia conta que foi encontrada pelos escravos uma imagem de Nossa senhora do rosário nas matas locais daí o município ficou marcado pela sua devoção a Virgem Maria, a “irmandade dos homens Pretos e pardos” isso contribuiu para o nome da cidade de
Rosário
.

               ENGENHO CATETE VELHO – Pertenceu a Sr. José de Paes de Azevedo e Sá conhecido como sr. Juca das oitocentas algumas pessoas comentam que provavelmente a cidade recebeu este nome por causa do engenho, os familiares da mesma família aqui cidadã comentam que seu antepassados fizeram doação das terras para compor e ampliar poder  administrativo municipal os antepassados do engenho foram: Raimundo Teles Barreto (1827 - 1870), Josefa Tereza Meneses ( 1836 – 1907 ).
             ASPECTOS GEOGRÁFICOS :
Os municípios da Cotenguiba  estão localizados na parte leste do Estado e divididos em
Microrregião
“cotenguiba  e  Mesorregião “Baixo Cotenguiba”
Ao leste :         
Cotenguiba :Capela , Divina pastora , Santa Rosa de Lima ,  Siriri

Baixo
cotenguiba:
Carmopolis,   General Maynard  , Laranjeiras ,  Maruim,  Rosário do Catete  Santo Amaro das Brotas

POSIÇÃO GEOGRÁFICA  DE ROSÁRIO DO CATETE
A sede do município de Rosário do Catete  esta localizada a 22 m de altitude, determinada  pelo paralelo de 10º01’51” de longitude oeste. Desta meridiano em linha  reta 45 Km de Aracaju, capital do Estado.

LIMITES:
Ao Norte, com os municípios de Siriri e Capela. 
Ao Sul , com Santo Amaro das Brotas e Maruim.
Ao Leste, com General Maynard  e Carmopolis.
Ao Oeste, com Divina Pastora .
RELEVO :  Apresenta em forma de colinas , de toros convexos, modeladas com rochas sedimentares, com altitudes inferiores  a 100 m.

RIOS :  A hidrografia do município é representada pelo seu principal rio. O rio “Siriri” Afluente da bacia do Japaratuba e seu afluentes  Riachão a oeste.
CLIMA :  Megatérmica, muito quente e sub úmido , do tipo seco.

O RIO SIRIRI :  -  O rio Siriri nasce na mata do Sipó a 6 km  da cidade  de Capela, passando ainda pelos municípios de Siriri, Divina Pastora, Maruim, rosário do Catete , general Maynard  e Santo Amaro das Brotas.   È marco divisório dos municípios de Siriri, Divina Pastora e Maruim. Desagua no rio Japaratuba, perto  da sua foz no oceano atlântico, pouco caudaloso porém perene, suas aguas sempre foi usada pala comunidade para o consumo domestico.
GEOLOGIA : Compreende em |terrenos Arqueanos , algonquianos, silurianos, permiados, triássicos, cretáceos e cenozoicos.

Os terrenos são de idade  intermediaria , da era mesozoica, representados pelos seguimentos que constitui a bacia sendimentar de Sergipe. O calcário. Também são associados os sedimentos da bacia .O  POTÁSSIO  (Vale do Rio Doce ) MAGNESIO, SAL-GEMA  PETRÓLEO , GÁS NATURAL.

SOLO
argilosos

VEGETAÇÃO
– Floresta atlântica , planície e encosta , grande parte degradada em função das atividades agropecuárias,  também o uso  para o plantio da cana de açúcar. O município só possui  “dois  povoados” chamado Tamandaré e   Sririzinho, este  que divide com o município de Siriri .(na verdade meio povoado já que dudide o mesmo com o municipio de Siriri )

POPULAÇÃO:   9.222 hab.    Em 2010
ÁREA :                105,66 km2


 foram incluídas as informações dasvariáveis de Se especificações, Ignorados e Estrangeiros.

 http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=280610





LEMBRAMOS QUE SUA PRINCIAL ECONOMIA É O POTASIO , A VALE DO RIO DOCE ESTA NO MUNICIPIO DE ROSARIO É É AMAIOR PRODUTORA(MINERADORA ) DE POTÁSIO DA AMERICA LATINA

TAMBÉM O PETRÓLEO FAZ PARTE DA ECONOMIA  DE ROSÁRIO.

veja tambem algo sobre a Vale do Rio Doce


quarta-feira, 16 de março de 2011

HISTÓRIA DE ROSARIO DO CATETE PARA O CONCURSO !

NESTA SEXTA AQUI MESMO TODA A HISTÓRIA DE ROSÁRIO DO CATETE 
PARA O CONCURSO

sexta-feira, 11 de março de 2011

HISTÓRIA POLÍTICA DE ROSÁRIO DO CATETE - 175 ANOS

ROSÁRIO DO CATETE, 175 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA

 
LEANDRO MAYNARD MACIEL



Prof. Adailton Andrade





Leandro Maynard Maciel, filho do Bacharel e político Leandro Ribeiro de Siqueira Maciel , nasceu em Rosário do Catete -Sergipe no dia 8 de dezembro de 1897. Começou eus estudos em Rosário seguindo depois para Salvador. Na Bahia, graduando-se Engenheiro Civil segue para a Paraíba e, posteriormente, retorna a Sergipe exercendo sua profissão e assinando várias obras importantes no Estado. Exerceu vários Cargos Públicos, tais como: Diretor de Obras Públicas, Diretor da Energipe (serviço de Luz e Força), Presidente do IAA (Instituto do álcool e Açúcar), Fiscal do Serviço de Águas e Esgotos de Aracaju. Na política foi eleito a vários mandatos como Deputado Federal ( 1930 a 1930), Deputado Federal (1933 a 1935), Senador ( 1935 a 1937, 1967 a 1975) , Deputado Federal (1946 a
1951) e Governador (1955 a 1960).


Com a redemocratização de 1933/1934 ajudou a criar um partido político, o Partido Social Democrático (PSD). O período inaugurado com a queda do Estado Novo marcou um dos "ciclos de redemocratização" na política brasileira. A dinâmica da disputa partidária e os padrões de comportamento eleitoral no período são aspectos estudados em detalhe pela Ciência Política no Brasil. No referido período, apesar da instabilidade do "sistema político" brasileiro, verifica-se a diversificação social e ideológica da "elite política", com o ingresso de agentes oriundos de segmentos sociais distintos e a redefinição dos repertórios de mobilização acionados por ocupantes de cargos eletivos. No entanto, pouca atenção tem sido dada para as transformações na composição da "elite política", suas origens sociais, a diversificação das bases sociais de recrutamento e as conseqüências na reconfiguração do espaço político no país (MICELI, 1981).

Anos mais tarde em 1945 Leandro Maynard Maciel funda a União Democrática Nacional (UDN ). Fato que demonstra o prestígio político e o poder econômico da tradição de família. A análise que segue centra-se, então, nos processos de reconversão, reprodução, ascensão e afirmação de
agentes e "famílias de políticos" ao longo do século XX.
Deste modo, o período que Leandro Maciel exerceu seu mandado ficou conhecido como “O Leandrismo” marcando a política de Sergipe. Esses comportamentos eleitorais do período são aspectos estudados em detalhe pela Ciência Política no Brasil. No referido período, apesar da instabilidade do "sistema político" brasileiro, verifica-se a diversificação social e ideológica da "elite política", com o ingresso de agentes provenientes de segmentos sociais distintos e a redefinição dos repertórios de mobilização acionados por ocupantes de cargos eletivos. No entanto, pouca atenção tem sido dada para as transformações na composição da "elite política", suas origens ociais, a diversificação das bases sociais de recrutamento e as conseqüências na reconfiguração do espaço político no País.


 Leandro Maciel soube lidar com as rivalidades entre os principais partidos, na campanha eleitoral para o governo do Estado, que na época foi dividido em dois blocos políticos: um liderado pela UDN (destacando- se alguns interiores como Lagarto, Tobias Barreto, Riachão, Itabaiana, Simão Dias, laranjeiras) e o outro bloco formado e liderado pelo PSD e o PR, coligação que estava no governo a oito anos, os udenistas apelidados de boca bretã e os PSD e PR de rabo branco.




A década de 50 foi uma das mais marcantes na Política dominante em Sergipe, pois tinha a União Democrática Nacional (UDN), liderada em Sergipe, pelo Senhor Leandro Maynard Maciel. Deste modo, procedente de uma família tradicional de liderança e poder no Cenário político sergipano,
soube manter a tradição da família nos domínios do campo político, sabendo conduzir sua força política no Estado de Sergipe.


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Autor:
Licenciado em História, pós-graduado em Ensino  Superior em História. Pós Graduando em Sociedade e Cultura Sergipana, aluno  especial de mestrado em Ciências Sociais da Universidade Federal de Sergipe.  Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe.Membro na qualidade de pesquisador dos Grupos de Estudo e Pesquisa da UFS: Estudo do Tempo Presente /  UFS. Grupo de Estudos e Pesquisas em História das Mulheres (UFS / CNPq).GEMPS -  Grupo de Estudos e Pesquisas em Memória e Patrimônio Sergipano. Professor da
rede particular e Pública de ensino. Contato : adailton.andrade@bol.com.br
adailton_andrade@hotmail.com